As vezes eu só consigo enxergar aquilo que quero, as vezes eu só quero o que quero, as vezes eu erro tentando acertar, as vezes eu magoo quem consegue me amar.
As vezes eu falo demais e repetidamente em sequência, as vezes você me diz que eu sou assim, as vezes eu digo que talvez essa seja eu.
Mas as vezes eu não acredito em quem eu sou, ou quem as vezes eu chego a ser.
Diferenças abissais existem entre o que se é, o que você está sendo e o que você faz.
Não me julgue por falar, não me julgue por ser assim, a vida é composta por seres animados e inanimados, a escolha de existir ou viver está nas suas mãos.
Querer ser feliz não é dizer um dia vou ser feliz. Sou feliz hoje, fui feliz ontem e sou ser feliz amanhã. É esta a mentalidade. É este o desejo. É esta a razão.
As vezes por não saber bem a razão das coisas, a boca fala, o ouvido ouve e a mente julga, sem saber que o mal julgamento é o sujeitar-se a opiniões desfavorecidas onde não a conhecimento prévio.
Peço a Paz. Peço que o que os olhos vejam, que o que a boca fale e o ouvido ouça seja fruto de edificação. Porque as vezes, só as vezes não somos nós que importamos e sim o que temos e falamos.
As vezes eu tento, mas as vezes só por acontecer frequentemente a vida gira e nos faz perceber o quão significantes são os nossos atos e perceber que as melhores pessoas do mundo não são aquelas que morreriam por você e sim aquelas que morreriam com você.
Você pode até achar que este texto é um mero fragmento adaptativo da vida, mas é a realidade psicológica em que nos encontramos. Não é um relato, um desabafo ou um texto emotivamente sensível.
Posso considerá-lo segundo os meus padrões de escrita e divulgação de ideias um texto relativamente útil a compreensão.
Que seja eterno, que seja amável que você entenda ou não, que atrás de cada ser humano existe algo a ser aplaudido.
E para você que entendeu algo que nem eu consegui entender, que é apenas um fragmento do que estou pensando, meus sinceros aplausos.
